Tem por finalidade proceder ao controlo do interface físico entre o bico de injecção da unidade injectora e o molde, garantindo a manutenção da temperatura até à entrada dos canais do distribuidor.
Para uma correcta conjugação da máquina de injecção com o molde é necessário considerar dois htmectos importantes: Primeiro – deve ser respeitada a relação
Raio a utilizar no injector do molde | |
Raio do bico da máquina injectora |
Segundo – deve ser respeitada a relação
Diâmetro do canal do injector | |
Diâmetro do canal do bico de injecção da máquina |
A primeira relação permite aumentar a superfície de contacto entre os dois componentes, evitando danificar as arestas da entrada do injector, com a consequente obstrução do canal, devido às forças a que este é sujeito no acto da injecção. Para além deste facto, garante a vedação do material fundido entre o bico da unidade injectora e o injector do molde.
A segunda relação permite a melhor continuidade do fluxo, evitando zonas mortas de escoamento e um melhor controlo da taxa de corte e da temperatura.
Estabelecendo uma comparação entre o injector de um molde com canais frios e o injector para um molde com canais quente, a diferença reside no facto de o primeiro ter canal cónico para facilitar a extracção do gito e o segundo ter canal cilíndrico por elaborar em contínuo e não ser necessário extracção de gito.
Em função da distância entre o bico da máquina injectora e o distribuidor, ou dependendo da janela de processamento, assim o injector pode ter ou não aquecimento próprio. As figuras 13 e 14 ilustram os dois tipos de injectores referidos.
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Figura 13 | Injector com Aquecimento |
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Figura 14 | Injector sem Aquecimento |